De acordo com a delegada responsável pelo caso, a empresária tem antecedentes criminais por tráfico de drogas, tendo sido presa anteriormente quando tentava embarcar em um avião com entorpecentes. Essa ligação com o tráfico levanta a suspeita de que Geovana poderia servir de “mula” para a empresária e posteriormente ser obrigada a se prostituir no exterior.
A empresária, por sua vez, negou as acusações e, em seu depoimento, apontou o ex-namorado da vítima como responsável pelo assassinato. No entanto, após ouvir o homem, a delegada afirmou que não há indícios de sua participação no crime. Além disso, ele apresentou mensagens que indicam que a patroa mantinha Geovana em cárcere privado, impedindo-a de se relacionar com outras pessoas.
A delegada ainda destacou que a vítima pode ter sido morta após desistir de atuar como “mula” para a empresária. A suspeita, que buscava amedrontar Geovana com histórias de seu envolvimento com traficantes, segue detida no sistema prisional do Amazonas. A investigação do caso continua em andamento, buscando esclarecer os motivos que levaram ao assassinato da jovem babá e desvendar a rede de crimes em que a empresária está envolvida.