Elon Musk ri da desistência de Biden e reforça apoio a Trump: doadores democratas se dividem entre alívio e apoio a Kamala Harris

O mundo político americano está agitado com a desistência do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da corrida pela Casa Branca. Seu anúncio de apoio à vice-presidente Kamala Harris gerou reações distintas entre os empresários do país, com pressões crescentes dos republicanos para que ele renuncie também à presidência dos EUA. Especialistas afirmam que as chances de Harris cresceriam caso Biden deixasse o cargo antes das próximas eleições, marcadas para novembro.

O bilionário Elon Musk, dono da Tesla, não perdeu a chance de expressar sua opinião sobre a decisão de Biden. Em uma publicação no antigo Twitter, agora chamado de X, Musk compartilhou a notícia com emojis de risos e reforçou seu apoio ao ex-presidente Donald Trump após o atentado que ele sofreu.

Enquanto doadores democratas respiram aliviados com a saída de Biden da corrida presidencial, a pressão sobre o partido cresce para que escolham a melhor candidatura para enfrentar Trump. Alguns executivos americanos já declararam apoio à vice-presidente Harris, cujo nome lidera nas bolsas de apostas. Porém, há questionamentos se ela é a candidata mais forte para vencer o atual presidente.

O filantropo Alexander Soros, filho do bilionário George Soros, elogiou Biden como um “herói americano” e manifestou seu apoio a Harris nas redes sociais. Além disso, outros empresários como Andrew Yang e Bill Ackman se posicionaram a favor de uma escolha cuidadosa por parte do Partido Democrata, visando a derrota de Trump nas urnas.

O investidor democrata Whitney Tilson considerou a desistência de Biden como um ato de importância histórica, salientando a necessidade de uma rápida decisão sobre um novo candidato. Ele apontou que a escolha de Harris poderia ser precipitada e arriscada, defendendo a indicação de alguém com mais chances de vencer o atual presidente.

Em meio a todo esse cenário político, a incerteza paira sobre quem será o próximo candidato democrata à presidência dos EUA e se terá condições de derrotar Trump. Enquanto isso, a disputa interna no Partido Democrata segue intensa, com diversos empresários e filantropos expressando suas opiniões e apoios publicamente. Ainda resta muito a se discutir e decidir antes das eleições de novembro.

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