No Maranhão, em São Luiz, um candidato à reeleição protagonizou um episódio lamentável ao agredir fisicamente seu opositor durante um debate ao vivo, ao desferir-lhe uma cabeçada. Essa atitude violenta demonstra a fragilidade dos limites civilizados nas discussões políticas e a falta de resposta imediata por parte dos organizadores do debate.
Além disso, no campo da tecnologia, as chamadas big techs têm adquirido um poder cada vez mais significativo, moldando a opinião pública e influenciando diretamente projetos políticos em todo o mundo. A falta de regulação e de resposta eficaz por parte das instituições governamentais tem permitido que essas empresas ajam de forma desproporcional, em benefício de seus interesses particulares.
O uso da força desproporcional também se faz presente em conflitos internacionais, como os recentes ataques de Israel ao sul do Líbano. A desculpa de sentir-se ameaçado tem sido utilizada para justificar ações agressivas e beligerantes, sem que haja uma resposta proporcional por parte da comunidade internacional para conter esses abusos.
No Brasil, as eleições municipais deste ano representam um desafio crucial para a democracia, exigindo respostas rápidas e contundentes diante de comportamentos inadequados por parte dos candidatos. A preservação dos valores democráticos e o aprimoramento constante do sistema político são essenciais para garantir um ambiente saudável e respeitoso para o debate público.
Diante desses cenários, é urgente que a sociedade e as instituições encontrem maneiras eficazes de responder a essas condutas desproporcionais, a fim de preservar a democracia e os valores éticos que são fundamentais para a convivência em sociedade. A inércia diante de comportamentos agressivos e violentos só contribui para a deterioração social e para o enfraquecimento das instituições democráticas em todo o mundo.