No entanto, o maior golpe de Trump talvez tenha sido sua tentativa de se retratar como um aliado dos trabalhadores americanos. Apesar de conquistar apoio entre pessoas de classe trabalhadora, o presidente mostrou suas verdadeiras intenções em eventos como o comício no Madison Square Garden, onde o racismo foi escancarado por um comediante convidado.
Na esfera política, Trump se desviou das normas do Partido Republicano ao propor cortes de impostos que beneficiariam os mais ricos e empresas. Enquanto a candidata democrata Kamala Harris defende um aumento de impostos para os mais ricos e a expansão de programas de assistência social, Trump insiste em políticas que favorecem a elite financeira em detrimento da classe trabalhadora.
A agenda econômica de Trump reflete sua verdadeira natureza: um oportunista disposto a sacrificar os interesses dos trabalhadores em prol de seus próprios ganhos. Propostas como o imposto nacional sobre vendas revelam a intenção do presidente de favorecer os mais ricos em detrimento da maioria da população.
Apesar de sua retórica populista, Trump não é o amigo dos americanos trabalhadores que muitos acreditam. Seu histórico de fraudes e sua agenda pró-elite financeira deixam claro que suas intenções estão longe de beneficiar a classe trabalhadora. Em última análise, os eleitores precisam estar cientes das verdadeiras intenções do presidente antes de votar, para evitarem cair nas armadilhas de um vigarista disfarçado de defensor do povo.
