O diretor-geral ressaltou a importância de combater a normalização do crime e da impunidade na sociedade, destacando a necessidade de repelir as hostilidades contra a PF de forma vigorosa, dentro da legalidade e do sistema de justiça criminal. As investigações apontam que a “Abin paralela” atuou durante o governo Bolsonaro, monitorando ministros do STF e divulgando fake news sobre opositores do governo.
Por sua vez, o novo superintendente regional da PF em São Paulo, Rodrigo Sanfurgo, defendeu o uso de tecnologias modernas e inteligência artificial, além de medidas corajosas, para enfrentar a criminalidade e suas raízes históricas. Ele pontuou a necessidade de integração das forças policiais no Sistema Único de Segurança Pública, ressaltando a importância de unir esforços e compartilhar informações para combater as ameaças de forma coordenada.
Sanfurgo alertou para a persistência da criminalidade como um desafio no Brasil, apesar dos avanços nas forças de segurança. Ele destacou a complexidade das situações enfrentadas pelo país, como o tráfico de drogas, crimes contra as instituições, expansão de facções criminosas e a propagação de crimes por meio de “redes de ódio”. A posse do novo superintendente contou com a presença do ministro da Justiça Ricardo Lewandowski.
Em suma, as declarações do diretor-geral da PF e do novo superintendente regional em São Paulo refletem o compromisso das autoridades em combater a criminalidade e garantir a segurança da população, em meio a um cenário desafiador e complexo. A integração e o uso da tecnologia se mostram como ferramentas essenciais nesse contexto de enfrentamento aos problemas da sociedade.