Segundo Haddad, a escolha de Galípolo para diretor do Banco Central permitiu que ele tivesse a oportunidade de conhecer mais de perto a autoridade monetária, o que o qualificou ainda mais para o cargo de presidente do BC. O ministro ressaltou a experiência de Galípolo no mercado financeiro, tendo sido presidente do Banco Fator de 2017 a 2021, e sua habilidade para lidar com negociações políticas, adquirida durante sua passagem como secretário-executivo da Fazenda em 2023.
Haddad também enfatizou a importância de os ocupantes de cargos públicos de alto escalão, como o Ministério da Fazenda e o Banco Central, estarem preparados para lidar com pressões. Questionado sobre eventuais pressões por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro afirmou que tais pressões são comuns e podem vir de diversos lugares, como jornais e televisão.
O ministro destacou a boa relação de Galípolo com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição, ressaltando a importância da harmonia e cooperação no ambiente de trabalho. Com essa mudança na presidência do Banco Central em perspectiva, o mercado financeiro e os agentes econômicos estão atentos às próximas movimentações e decisões que serão tomadas pela instituição.






