Segundo o presidente do BC, a produtividade está diretamente ligada à adoção de novas tecnologias, o que tende a ampliar a disparidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Para ele, a questão central é se seremos capazes de aumentar nossa produtividade, o que exigirá reformas no âmbito da oferta. Campos Neto mencionou as reformas implementadas pelo Brasil durante a pandemia, sob o governo de Jair Bolsonaro, como a aprovação da lei de liberdade econômica, como exemplos desse tipo de iniciativa.
O presidente do Banco Central enfatizou o papel das novas tecnologias na busca por maior eficiência e destacou o potencial dessas inovações para impulsionar a produtividade. Ele ressaltou que, apesar dos desafios presentes, a perspectiva de avanço tecnológico traz esperança para a melhoria do desempenho econômico global.
Portanto, diante do cenário de envelhecimento populacional e aumento das despesas sociais, a mensagem de Campos Neto é clara: investir em reformas estruturais e estimular a inovação tecnológica são medidas essenciais para impulsionar a produtividade e garantir o crescimento econômico no longo prazo. A busca por soluções criativas e adaptáveis às mudanças do mundo contemporâneo se mostra como um caminho promissor para enfrentar os desafios econômicos e sociais que se colocam diante da sociedade global.