Juntamente com o secretário de Habitação, João Abukater, e engenheiros da CDHU, Morando e Iapequino destacaram a importância da cooperação entre as esferas municipal e estadual para resolver um dos mais graves problemas habitacionais da Região Metropolitana. O processo de demolição do galpão iniciou em setembro, logo após a remoção das famílias que viviam em condições precárias na área invadida, garantindo-lhes o recebimento de aluguel social e a promessa de moradia definitiva.
Iapequino enfatizou a relevância da parceria entre a Prefeitura de São Bernardo e a CDHU para dissipar a grande área de risco e proporcionar moradia digna para essas famílias. As famílias removidas do galpão Eiji Kikuti foram contempladas com moradias definitivas na modalidade Carta de Crédito Associativo (CCA), que viabilizou mais de 600 unidades habitacionais em dois empreendimentos no próprio bairro.
Essa medida concedeu subsídios para famílias com renda de até três salários mínimos adquirirem suas unidades habitacionais por meio de financiamentos Caixa-FGTS. Enquanto aguardam a conclusão das obras, as famílias estão recebendo auxílio aluguel no valor de R$ 600, verba repassada pelo Estado e complementada pela Prefeitura. A parceria entre as esferas municipal e estadual tem se mostrado eficaz na resolução de problemas habitacionais e na garantia de moradia digna para a população mais vulnerável.