De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) para o triênio 2023-2025, estima-se que cerca de 32 mil novos casos de câncer de pulmão serão diagnosticados anualmente no Brasil. Isso coloca essa doença como a quinta mais incidente entre todos os tipos de tumores malignos no país.
Durante a sessão, diversos senadores e especialistas debateram sobre as medidas necessárias para prevenção e tratamento do câncer de pulmão. Foram abordadas questões relacionadas ao acesso a tratamentos eficazes, campanhas de conscientização sobre os riscos do tabagismo e a importância da detecção precoce da doença.
O tabagismo é apontado como um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão, sendo responsável por grande parte dos casos diagnosticados. Por isso, políticas públicas voltadas para a redução do consumo de tabaco e para o apoio aos fumantes que desejam parar de fumar foram discutidas como medidas essenciais para a prevenção da doença.
Diante do cenário alarmante apresentado pelas estatísticas do Inca, os debatedores enfatizaram a necessidade de um esforço coletivo para enfrentar o câncer de pulmão, por meio de ações integradas entre órgãos governamentais, profissionais de saúde e sociedade civil.
A sessão de debates temáticos no Senado Federal foi marcada por um amplo e profundo debate sobre o câncer de pulmão, evidenciando a importância de políticas eficazes para combater essa doença que afeta milhares de brasileiros a cada ano.