De acordo com informações do G1, a mãe da criança, identificada como Anamélia Soares da Rosa, revelou que seu filho estuda pela manhã no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Maria José de Andrade Vieira e frequenta aulas à tarde na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Segundo Anamélia, “Hoje meu filho poderia estar morto. Ele só não está morto porque, graças a Deus, não estava calor igual fez na semana passada”. A mãe da criança expressou sua indignação com a situação, ressaltando o perigo que seu filho enfrentou devido à negligência.
A rotina da criança incluía o transporte do CMEI para a APAE, no entanto, o motorista responsável pelo ônibus não percebeu a presença do menino e retornou com o veículo para a garagem. Somente após quase três horas, uma professora notou a ausência da criança na unidade e entrou em contato com o motorista, que então localizou o menino dentro do ônibus.
Esse incidente levanta preocupações sobre a segurança e o cuidado com as crianças que utilizam o serviço de transporte escolar. A negligência nesse contexto pode resultar em consequências graves, como ressaltou a mãe do menino.
Esse caso serve como alerta para a necessidade de medidas rigorosas de fiscalização e protocolos para evitar situações semelhantes no futuro. A segurança e o bem-estar das crianças devem ser prioridade em todas as instâncias, e a sociedade e as autoridades competentes precisam estar atentas a essas questões.
Cabe ressaltar que, de acordo com dados e estatísticas, casos como esse não são isolados e ocorrem com certa frequência em diversos locais. Portanto, a discussão e ações proativas são essenciais para evitar que vidas inocentes sejam colocadas em risco devido à negligência. Medidas preventivas e educativas são fundamentais para garantir que incidentes como esse não se repitam. A atenção e cuidado com as crianças devem ser praticados diariamente, em todos os contextos, para assegurar sua integridade e bem-estar.
