O ex-procurador também revelou que procuradores com ambições de poder se tornaram líderes da oposição e estão se transformando em um fator de desestabilização ao fazerem o jogo da ultradireita. A ministra do Trabalho, Claudia Flórez, alertou sobre os planos da oposição em implementar o golpe brando e convocou a mobilização da população para defender o governo. Segundo ela, setores do narcotráfico, autores de crimes de lesa humanidade, políticos corruptos e a imprensa hegemônica estão buscando a saída de Petro, que está há 19 meses no cargo.
Um dos atos mais recentes da oposição foi a intervenção no sindicato dos professores, resultando em acusações de financiamento ilegal para a campanha do presidente. Tais ações têm alarmado Petro, que pediu apoio às organizações de direitos humanos, partidos progressistas e sindicatos para denunciar o assédio político que ele vem sofrendo.
Diante desse cenário, Eduardo Montealegre enfatizou a importância de levar a sério as afirmações de Petro, dado o histórico violento e despótico da direita colombiana. A oposição, segundo ele, reivindica o terrorismo de Estado contra o governo de esquerda na Colômbia.
Com o presidente Gustavo Petro no governo, a taxa de desemprego do país caiu significativamente, houve investimentos em educação superior e avanços no combate ao desmatamento. No entanto, as ações da oposição e as tentativas de golpe estão ameaçando a estabilidade do governo eleito democraticamente.
Fica claro que as ações antidemocráticas por parte de setores da sociedade e a complacência de procuradores, juízes e legisladores aos métodos desses grupos estão alimentando a impunidade no país. A violência e as ameaças contra o presidente e membros do governo continuam sendo uma realidade preocupante na Colômbia. Dessa forma, é fundamental o apoio e a mobilização da população para preservar a democracia e a estabilidade do governo.