O lançamento do ICBM foi prontamente condenado pela Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos como uma violação flagrante das resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Os governos sul-coreano e japonês avaliaram que o míssil tinha alcance para atingir qualquer lugar nos Estados Unidos, intensificando a preocupação global com a escalada do conflito na região.
Em resposta ao lançamento do míssil, a China, que é membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e já havia aprovado sanções contra a Coreia do Norte, realizou uma reunião de alto nível com representantes norte-coreanos em Pequim. Segundo a mídia estatal dos dois países, a reunião abordou questões de cooperação e “preocupações comuns” em uma atmosfera amigável.
Diante do cenário de tensão, os Estados Unidos e outros países solicitaram uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para discutir o lançamento do míssil. Os líderes internacionais esperam que a reunião possa resultar em medidas concretas para lidar com a ameaça representada pela Coreia do Norte.
Diante dessa situação, a comunidade internacional expressou grande preocupação com a escalada da tensão na região. A China, principal aliada da Coreia do Norte, é vista como um importante mediador diplomático que pode ajudar a amenizar as hostilidades. Enquanto isso, os Estados Unidos e seus aliados estão buscando formas de conter a ameaça representada pelo programa nuclear e de mísseis balísticos da Coreia do Norte.
O lançamento do novo ICBM pela Coreia do Norte coloca em evidência a fragilidade da segurança na região, levantando preocupações sobre a possibilidade de um conflito de larga escala. A comunidade internacional permanece atenta aos desdobramentos desse cenário volátil e aguarda ações concretas para conter a ameaça representada pela Coreia do Norte.