A repercussão do caso levou a uma manifestação por parte de deputados estaduais. A deputada Carla Morando (PSDB), relatora da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigou as reclamações sobre a Enel, expressou sua indignação e pediu um posicionamento da concessionária. Ela questionou a atitude da Enel, se referindo ao ocorrido como “baixaria” e ressaltou a importância de responsabilizar todos os envolvidos. Já o deputado Luiz Fernando Teixeira (PT), vice-presidente da CPI da Enel, criticou a empresa, alegando que a mesma presta um serviço de baixa qualidade no Estado de São Paulo e culpou a privatização da empresa em 1998 por isso.
Em resposta ao acontecimento, a Enel emitiu uma nota para o site ABCD Jornal, informando que todos os funcionários envolvidos foram demitidos e condenando o ato de violência. A empresa ainda esclareceu que o grupo era contratado da empresa 3C Services e que agirá de acordo com as medidas legais para aplicar as penalidades previstas em contrato.
Esse incidente reforça a importância do acompanhamento e da regulação das concessionárias de serviço público, como a Enel, para garantir que as práticas adotadas estejam de acordo com a legislação e não comprometam a segurança e o bem-estar dos cidadãos. Além disso, demonstra a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa para assegurar que situações como esta sejam evitadas no futuro. A atuação das autoridades e a cobrança por transparência e responsabilidade por parte das concessionárias são fundamentais para garantir um serviço de qualidade e que realmente atenda às necessidades da população.
 
				 
					





