Repórter São Paulo – SP – Brasil

Conferência da ONU propõe transição global para abandonar o uso de combustíveis fósseis

A conferência sobre a mudança climática da ONU (COP28) realizada em Dubai, de 30 de novembro a 13 de dezembro, teve como destaque a proposta inovadora de uma transição global para a eliminação do uso de combustíveis fósseis. A declaração aprovada nesta quarta-feira, apresenta os principais pontos discutidos durante o encontro.

A proposta de transição para energia limpa e renovável foi um marco na conferência, representando um passo significativo na luta contra as mudanças climáticas. A decisão de abandonar os combustíveis fósseis demonstra a preocupação e o comprometimento dos líderes mundiais em encontrar soluções sustentáveis para reduzir as emissões de carbono e diminuir o impacto ambiental.

Durante a COP28, representantes de diversos países discutiram estratégias para promover a adoção de fontes de energia renovável, bem como incentivos para a transição para veículos elétricos e alternativas sustentáveis para a indústria e o setor de transporte. A busca por formas mais eficientes e limpas de produção e consumo de energia foi um dos temas centrais das discussões.

Além disso, a conferência também abordou a necessidade de financiamento e apoio dos países desenvolvidos para ajudar as nações em desenvolvimento a realizar a transição para energia limpa. A cooperação internacional e a solidariedade foram destacadas como fundamentais para alcançar os objetivos traçados durante a COP28.

A proposta de transição para energia limpa e renovável promovida pela COP28 representa um avanço significativo na busca por soluções efetivas para combater as mudanças climáticas. Espera-se que esse compromisso resulte em ações concretas por parte dos países participantes, contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável e resiliente para as próximas gerações. A decisão de abandonar os combustíveis fósseis sinaliza uma nova era na qual a preservação do meio ambiente e a redução das emissões de carbono são prioridades globais.

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