A presidente do Comitê Olímpico Israelense, Arad, expressou sua indignação com o pedido de boicote feito por seu homólogo palestino, Jibril Rajoub. Ela classificou o apelo como “vergonhoso” e criticou a politização do esporte, afirmando que Rajoub, um ex-preso político condenado por ataques a soldados israelenses, é um “terrorista condenado”.
Arad também saiu em defesa do judoca Paltchik, que foi alvo de críticas de Rajoub e ativistas pró-palestinos por uma publicação nas redes sociais. Ela argumentou que a mensagem de Paltchik, na qual comparava o Hamas ao Estado Islâmico, não era direcionada a um país ou povo, mas sim a uma organização terrorista.
Além disso, a segurança em torno da delegação israelense em Paris é descrita como extraordinária, com a presença de policiais franceses de elite responsáveis por proteger os atletas 24 horas por dia e acompanhá-los sempre que deixam a Vila Olímpica.
A controvérsia e tensão entre Israel e Palestina mais uma vez se tornam o foco de discussões em um evento esportivo de escala mundial, enquanto atletas tentam manter o foco no desempenho esportivo em meio a essa atmosfera política carregada.






