Dois dos soldados que se destacam nesse cenário são os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez relata que, embora soubesse que a morte era um risco iminente, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Já Rodríguez teve sua perna amputada após pisar em um campo minado, evidenciando a dureza e a brutalidade do confronto.
Além das questões ideológicas, alguns desses combatentes latino-americanos, assim como outros de diversas nacionalidades, são motivados por incentivos financeiros. Para muitos deles, a busca por um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países é um impulso significativo para participarem desse tipo de operação.
As histórias desses soldados evidenciam não só a coragem e a determinação necessárias para enfrentar situações adversas, mas também a complexidade e as motivações por trás do engajamento em conflitos armados em territórios estrangeiros. A presença desses combatentes latino-americanos nas frentes de batalha da Ucrânia é um reflexo do cenário global atual, marcado por tensões geopolíticas e disputas territoriais.
Diante de tantos desafios e sacrifícios, esses soldados continuam lutando bravamente, contribuindo de forma significativa para as operações militares em curso na região. Suas histórias de superação e resiliência são exemplos do que significa verdadeiramente ser um combatente em um cenário de guerra.