De acordo com informações colhidas no local, as mulheres que se declararam como garotas de programa explicaram que a origem da briga se deu por um desentendimento comercial. Elas alegaram que, previamente, os quatro indivíduos se encontraram em um estabelecimento conhecido como Calipiau, em Arapongas, onde acordaram os valores dos serviços prestados: R$ 150,00 para uma das mulheres e R$ 400,00 para a outra.
Após a realização dos serviços e o consumo de bebidas alcoólicas, os homens se recusaram a efetuar o pagamento acordado, desencadeando assim a confusão que culminou na intervenção da polícia. Durante a abordagem, os homens chegaram a ameaçar a equipe policial e se recusaram a assinar os Termos Circunstanciados de Infração Penal (TCIP). Uma das mulheres envolvidas relatou ter sido vítima de homofobia, destacando que foi humilhada por um dos homens que se identificou como advogado, menosprezando a palavra de uma “travesti” em questões judiciais.
Diante da resistência dos envolvidos e da necessidade de garantir a segurança no local, foi solicitado apoio policial para conduzir todos os indivíduos à delegacia, a fim de que as medidas legais cabíveis fossem tomadas. Esta situação demonstra a importância do trabalho conjunto entre as autoridades para manter a ordem e a segurança na comunidade, coibindo comportamentos inadequados e garantindo o respeito às leis vigentes.






