Enquanto isso, especialistas apontam para a urgência de ações concretas para lidar com os impactos das mudanças climáticas. Medidas como evacuação preventiva de áreas de risco, melhoria da infraestrutura para prevenir enchentes e deslizamentos, implementação de políticas de moradia em locais seguros, entre outras, são cruciais para minimizar os danos causados por eventos climáticos extremos.
No entanto, os governos têm sido negligentes ao não considerarem os estudos que alertam para a alteração definitiva do regime pluviométrico devido às mudanças climáticas. A falta de investimento em prevenção e adaptação tem resultado em consequências desastrosas para a população, especialmente os mais vulneráveis. É necessário adotar medidas como reforço de infraestruturas, como barragens e pontes, para enfrentar os novos desafios impostos pelo aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos.
A inação das autoridades em relação às mudanças climáticas tem um custo alto, tanto econômico quanto social. É urgente que os candidatos às eleições se comprometam com a implementação de políticas e ações efetivas para lidar com essa crise que já está em curso. A população não pode mais ser deixada à mercê dos desastres naturais, é preciso agir antes que seja tarde demais.