Além da presença das figuras políticas mencionadas, também estavam presentes a ministra dos Povos Originários, Sônia Guajajara (PSOL), e a vereadora Luana Alves (PSOL), que busca a reeleição. A esposa de Boulos também compareceu para apoiar o candidato.
Durante a votação, Boulos destacou a importância de combater a baixaria e a disseminação de informações falsas durante o processo eleitoral. Ele enfatizou as atitudes tomadas por sua campanha, tanto nos debates como na esfera jurídica, para desmentir difamações. O psolista confia na Justiça Eleitoral para arbitrar essas questões.
Questionado sobre suas preferências em um possível segundo turno, Boulos demonstrou confiança na vontade de mudança da população paulistana. Ele afirmou estar preparado para enfrentar tanto o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) quanto o ex-coach, independentemente do resultado das urnas.
O local de votação escolhido por Boulos, o CEU Campo Limpo, foi destacado pelo candidato como um símbolo de representatividade para a periferia de São Paulo. Ele fez questão de ressaltar a importância da criação do CEU por Marta Suplicy, evidenciando o valor simbólico do momento.
Com um tom confiante, Boulos enfatizou que a eleição tem um sabor especial e que enxerga a possibilidade de vitória. Afirmou que São Paulo tem a oportunidade de eleger pela primeira vez alguém com origens na periferia, o que torna esse pleito eleitoral único e significativo para a cidade.
