A Secretaria da Segurança Pública confirmou o ocorrido e informou que a candidata afirmou que o autor dos disparos foi um homem que simulou uma colisão para forçá-la e seu assessor a pararem o carro. Após descer do veículo, o suspeito retornou e efetuou os disparos em direção a Léo Áquilla, que felizmente saiu ilesa, juntamente com seu assessor.
O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 73° Distrito Policial (Jaçanã), com a perícia acionada para investigar o ocorrido. As autoridades estão em diligências para identificar o autor dos disparos e esclarecer os fatos.
Essa ação violenta contra a candidata faz parte de um quadro preocupante de violência política no Brasil, que aumentou nos últimos meses. O Grupo de Investigação Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro documentou 128 casos de violência política no país de abril a junho, sendo São Paulo um dos estados com maior incidência, registrando 21 ocorrências neste período.
É lamentável que atos de violência como este ocorram em um contexto democrático como o das eleições, mostrando a importância de se combater e prevenir tais atos para garantir a segurança e integridade dos candidatos e candidatas. Espera-se que as autoridades ajam com rapidez e eficácia para identificar e punir os responsáveis por essa tentativa de homicídio.