Além disso, o comércio contribuiu com a geração de 47.761 empregos, enquanto a construção registrou um saldo de 13.372 novas contratações. A agropecuária também apresentou um resultado positivo, com a abertura de 1.401 vagas no mês de agosto.
Um dado importante a ressaltar é que todas as 27 Unidades da Federação tiveram resultados positivos no Caged em agosto, com destaque para São Paulo, que liderou a geração de empregos com um saldo positivo de 60.770 postos de trabalho. Por outro lado, o Acre teve o menor saldo positivo, com apenas 352 vagas criadas.
No Rio Grande do Sul, os números também foram positivos, com um saldo de 10.413 empregos gerados em agosto. Esse resultado mostra uma consolidação da retomada econômica iniciada no mês anterior.
Em relação aos salários, o salário médio de admissão nos empregos com carteira assinada ficou em R$ 2.156,86 em agosto, representando uma leve redução em comparação com o mês anterior. Essa queda de 0,3% no salário médio reflete possíveis ajustes no mercado de trabalho.
Esses dados indicam uma recuperação gradual do mercado de trabalho no país, embora ainda existam desafios a serem superados. A geração de empregos formais é um indicativo positivo para a economia brasileira e demonstra um cenário de retomada após os impactos da pandemia.