Altman denunciou a estratégia dos “agentes sionistas”, que, segundo ele, tentam associar o antissionismo ao antissemitismo, numa tentativa de enganar as autoridades de boa fé. O jornalista reforçou sua posição, declarando que o antissionismo se trata da repulsa contra uma ideologia racista e colonial que resultou no regime de apartheid estabelecido pelo Estado de Israel, como reconhecido pela resolução 3379 das Nações Unidas. Por outro lado, o antissemitismo representa o ódio contra os judeus.
Além disso, Breno Altman destacou a ironia de acusarem um judeu como ele de antissemitismo, especialmente considerando o fato de que parte de sua família foi vítima do Holocausto e seus ancestrais foram líderes do setor antissionista da comunidade judaica brasileira.
O jornalista destacou que a Conib está atuando de forma agressiva e utilizando o lawfare, uma prática jurídica para perseguir e silenciar opositores, na tentativa de evitar que ele denuncie os crimes cometidos pelo regime sionista. Altman manifestou sua determinação em resistir a essas tentativas, afirmando que, mesmo diante da pressão, não se calará.
Recentemente, Altman utilizou sua conta no Twitter para expor a situação, revelando a perseguição judicial da Conib na esfera penal, obtendo uma decisão liminar na 8ª Vara Criminal. O jornalista se posicionou publicamente sobre o que chamou de “lawfare sionista contra a liberdade”, reforçando seu compromisso em não se calar diante das tentativas de silenciá-lo.
Diante desse cenário, Breno Altman reafirmou seu compromisso com a liberdade de expressão e sua disposição em resistir às tentativas de intimidação promovidas pela Conib, reforçando sua luta contra as políticas do Estado de Israel que considera racistas e coloniais.