Durante a prova, Caio Bonfim conseguiu se manter no pelotão principal por parte do percurso, mas a dupla brasileira não conseguiu manter o ritmo necessário para alcançar os primeiros colocados. A medalha de ouro ficou com os espanhóis Maria Perez e Alvaro Martins, ambos medalhistas individuais na prova, com o tempo de 2h50min31.
O Equador ficou com a medalha de prata, com a dupla composta pelo campeão olímpico masculino Brian Pintado e Glenda Morejon, que completaram a prova em 2h51min22, apenas 16 segundos à frente dos australianos Jemima Montag e Rhydian Cowley, medalhistas de bronze.
O revezamento misto da marcha atlética proporcionou mais uma oportunidade para os atletas demonstrarem suas habilidades e resistência, em uma competição que exige não apenas velocidade, mas também resistência. Mesmo ficando fora do pódio, a participação da equipe brasileira mostra o crescimento e evolução da modalidade no país, com resultados cada vez mais expressivos em nível internacional.
Apesar da falta de medalha no revezamento, o desempenho de Caio Bonfim e Viviane Lyra representa um marco importante para a marcha atlética brasileira, mostrando que o país tem potencial para se destacar nessa modalidade em competições futuras.