Os GTs são compostos por representantes dos países-membros, bem como de países e organizações internacionais convidados. As reuniões tiveram início no ano passado, e estão programadas para ocorrer por videoconferência nos meses de janeiro e fevereiro. Ao todo, serão abrangidos quinze grupos de trabalho, que abordam temas como combate à corrupção, transições energéticas, cultura, educação, trabalho, turismo, saúde, sustentabilidade climática e ambiental, entre outros.
Além das reuniões virtuais, o cronograma das preparações para a Cúpula do G20 prevê uma segunda fase com reuniões técnicas e presenciais entre março e junho, em diferentes cidades e regiões do Brasil. Já a terceira fase contempla reuniões ministeriais presenciais, que devem ocorrer entre os meses de agosto e outubro, também em diversas localidades do país.
A conclusão dos trabalhos do G20 Social será apresentada durante a Cúpula Social nos dias 15, 16 e 17 de novembro. Em seguida, a Cúpula de Líderes do G20 está marcada para acontecer no Rio de Janeiro nos dias 18 e 19 de novembro. Até a realização da cúpula, estão programados mais de 120 eventos em diversas cidades do Brasil, incluindo 93 reuniões técnicas, 26 videoconferências, 10 encontros de vice-ministros e 23 reuniões ministeriais.
O calendário divulgado pelo governo brasileiro ressalta a importância do papel do país como líder do G20 e traz expectativas para a realização da cúpula, que deve abordar questões cruciais para a economia global e o bem-estar social. A preparação para o evento demonstra a relevância do Brasil na arena internacional e reforça seu compromisso com a cooperação entre as maiores economias do mundo.