A única emoção do jogo foi o gol marcado após a bola desviar no zagueiro em um chute de Rodrygo de fora da área. Ambas as seleções tiveram apenas uma chance clara de gol cada. Os destaques ficaram por conta dos defensores, que cumpriram bem seus papéis em campo.
Em contrapartida, a Argentina, sem Messi e Di María, venceu o Chile por 3 a 0 em outra partida das eliminatórias. A seleção alviceleste, comandada por Scaloni, adotou variações táticas ao longo dos jogos, mantendo sempre um trio no meio-campo, além de Messi. O técnico optou por essa formação por convicção, acreditando que o setor é essencial para o bom desempenho da equipe.
Os meio-campistas argentinos se destacam pela movimentação e apoio ao ataque, com jogadas trabalhadas e finalizações certeiras. A equipe abre mão de um ponta veloz em prol de um meio-campo forte, com controle de bola e passes precisos. Uma abordagem distinta da brasileira, que valoriza mais os dribles e a velocidade pelas pontas.
Quanto às apostas esportivas, a invasão deste mercado no Brasil levanta preocupações, como o aumento do número de viciados, problemas mentais e suspeitas de lavagem de dinheiro. O governo cogita a legalização para arrecadar impostos milionários, mas os riscos e impactos negativos precisam ser considerados antes de tomar qualquer decisão.
Em resumo, o futebol sul-americano apresenta desafios e dilemas a serem enfrentados tanto em campo, com a busca por um jogo mais criativo e envolvente, quanto fora dele, com a regulamentação das apostas e seus potenciais impactos negativos. A reflexão sobre essas questões é fundamental para garantir a integridade e o desenvolvimento do esporte na região.