O pedido de apoio para a conferência de paz foi feito em um momento crucial, no qual a situação na Ucrânia se torna cada vez mais tensa e imprevisível. Com os recentes incidentes de violência e confrontos armados, a comunidade internacional teme que a situação possa sair do controle e desencadear uma crise ainda maior na região.
Brasil e China, como duas potências emergentes e membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, estão em uma posição estratégica para liderar os esforços de mediação e buscar soluções para o conflito na Ucrânia. Ambos os países têm laços econômicos e políticos com os principais atores envolvidos no conflito, o que lhes confere uma posição privilegiada para atuar como mediadores neutros e propositivos.
A convocação da conferência de paz é vista como um passo importante na busca por uma solução diplomática e pacífica para o conflito na Ucrânia. A comunidade internacional tem observado com atenção os esforços do Brasil e da China nesse sentido, e espera que outros países e organizações internacionais se juntem a esse esforço conjunto em prol da paz e da estabilidade na região.
Em meio à incerteza e à instabilidade que têm marcado a situação na Ucrânia, a iniciativa do Brasil e da China representa um raio de esperança e uma luz no fim do túnel. A convocação da conferência de paz é um sinal de que, apesar dos desafios e das divergências, a comunidade internacional ainda acredita na possibilidade de diálogo e negociação como meios de resolver conflitos e construir um mundo mais seguro e pacífico para todos.