Segundo o ex-presidente, a iniciativa faz parte de um esforço do governo brasileiro para promover mudanças na estrutura e funcionamento da ONU, a fim de torná-la mais eficiente e representativa dos interesses globais. Lula ressaltou a importância da organização no contexto atual de desafios internacionais e destacou a necessidade de reformas para garantir sua relevância no cenário mundial.
A possível convocação da conferência para discutir as reformas na ONU é vista como uma medida estratégica por parte do Brasil, que busca fortalecer seu papel no cenário internacional e contribuir para a construção de um sistema multilateral mais justo e equitativo. Lula ressaltou a necessidade de ampliar a representatividade dos países em desenvolvimento nas instâncias de decisão da organização, bem como de promover uma maior transparência e accountability em suas atividades.
A proposta de convocação da conferência para reformar a ONU ainda não foi oficializada pelas autoridades brasileiras, mas já está sendo discutida nos bastidores do governo. Caso seja implementada, a iniciativa poderá representar um marco importante na história da organização, contribuindo para a sua adaptação aos desafios do século XXI e para a promoção de uma governança global mais democrática e inclusiva.
Diante da relevância do tema, é fundamental que a proposta de reforma da ONU seja debatida de forma ampla e transparente, envolvendo os diversos atores da sociedade civil e do mundo político. A expectativa é de que o Brasil assuma um papel de liderança nesse processo, defendendo os interesses dos países em desenvolvimento e contribuindo para a consolidação de uma ordem internacional mais justa e igualitária.
