Para estimular a economia, o banco central chinês (PBoC) cortou o juro dos contratos de recompra reversa de 14 dias de 2,15% para 1,95%. No entanto, manteve o dos contratos de 7 dias em 1,80% e o da linha de crédito de médio prazo em 2,5%. Na quinta-feira, o PBoC já havia anunciado um corte na taxa de compulsório bancário, de 25 pontos-base. No entanto, especialistas consideraram que essa medida foi insuficiente para impulsionar a demanda por crédito.
No mercado acionário chinês, o índice Xangai Composto recuou 0,28%, encerrando o dia aos 3.117,74 pontos. Já o Shenzhen Composto, menos abrangente, caiu 0,31%, encerrando o dia a 1.911,12 pontos.
Por outro lado, em outras partes da Ásia o dia foi positivo. O Nikkei, índice japonês, subiu 1,1% em Tóquio, alcançando os 33.533,09 pontos. O Kospi, índice sul-coreano, teve alta idêntica de 1,1% em Seul, encerrando o pregão aos 2.601,28 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,75%, atingindo os 18.182,89 pontos. E o Taiex, de Taiwan, fechou com ganho de 0,67%, aos 16.920,92 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana também registrou alta, com o S&P/ASX 200 subindo 1,29% em Sydney, aos 7.279,00 pontos.
É importante ressaltar que esses dados foram obtidos por meio da Dow Jones Newswires.
A recuperação econômica da China continua no radar dos investidores, já que é um fator que pode influenciar os mercados globais. Diante das informações mistas apresentadas hoje, os investidores seguem cautelosos em relação aos rumos da economia do país.
