O presidente do BoE, Andrew Bailey, juntamente com os dirigentes Sarah Breeden, Swati Dhingra, Clare Lombardelli e Dave Ramsden foram os responsáveis por aprovar a redução nos juros, que estavam em 5,25% desde agosto do ano passado. Vale ressaltar que a última vez que o Banco havia cortado as taxas foi em março de 2020, em meio à pandemia de covid-19.
Em um comunicado sobre a decisão, o BoE destacou a necessidade de manter uma política restritiva “por tempo suficiente” para que os riscos de inflação diminuam. Esse movimento do Banco da Inglaterra reflete a preocupação com a economia e as perspectivas futuras, buscando estimular o crescimento em meio a um cenário de incertezas.
A decisão do BoE também ressalta a importância das autoridades monetárias em estar atentas aos sinais do mercado e em agir proativamente para lidar com desafios econômicos. Esse corte nas taxas de juros pode ter impactos significativos na economia britânica, influenciando o consumo, investimentos e, consequentemente, o crescimento econômico.
Portanto, o Banco da Inglaterra segue monitorando de perto os indicadores econômicos e está preparado para adotar novas medidas caso seja necessário para apoiar a recuperação econômica do Reino Unido. A decisão de cortar as taxas de juros mostra a disposição do BoE em agir de forma decisiva para enfrentar os desafios impostos pela conjuntura atual.