Uma das principais medidas anunciadas foi a redução da taxa de reserva obrigatória em 50 pontos-base. Essa ação visa liberar capital para os bancos chineses, permitindo que eles tenham mais recursos disponíveis para empréstimos e investimentos. Além disso, houve a diminuição da taxa de recompra inversa de 7 dias em 20 pontos-base, o que também deve estimular o mercado financeiro.
O governo chinês também decidiu reduzir a taxa dos empréstimos hipotecários já existentes e diminuir a taxa mínima de entrada para segundas residências para 15%. Essas medidas têm como objetivo aquecer o mercado imobiliário, que desempenha um papel fundamental na economia chinesa.
Pan Gongsheng afirmou que o PBoC ainda pretende fazer um novo corte no índice de reservas obrigatórias de 25 a 50 pontos-base até o final deste ano. Além disso, o banco central chinês planeja lançar novas ferramentas de política monetária para dar suporte ao mercado e garantir a estabilidade financeira.
Após os anúncios, os rendimentos dos títulos do governo chinês de 10 anos atingiram novas mínimas, enquanto as ações relacionadas ao mercado consumidor ampliaram os ganhos. Essas medidas demonstram a determinação do governo chinês em enfrentar os desafios econômicos atuais e garantir o crescimento sustentável do país.
