Entre os temas selecionados estão a cessão de recebíveis, crédito colateralizado em CDB, crédito colateralizado em títulos públicos, financiamento de operações de comércio internacional, otimização do mercado de câmbio, piscina de liquidez para negociação de títulos públicos, transações com Cédulas de Crédito Bancário, transações com ativos do agronegócio, transações com ativos em redes públicas, transações com automóveis, transações com créditos e descarbonização – CBIO, transações com debêntures e transações com imóveis.
Dois dos temas selecionados, transações com ativos do agronegócio e com debêntures, estão sob a competência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O Banco Central informou que o desenvolvimento dos temas escolhidos terá início nas próximas semanas, com a participação de reguladores e agentes do mercado, visando discutir a implementação, governança e privacidade das soluções.
Durante a segunda fase de testes, a infraestrutura do piloto começará a testar a implementação de serviços financeiros, disponibilizados por meio de smart contracts geridos por terceiros participantes do projeto. No total, 16 consórcios ou empresas participarão do piloto, incluindo grandes instituições financeiras como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco, Nubank, Santander, entre outros.
Essa segunda fase do piloto do Drex representa um avanço significativo na busca por inovação e modernização do sistema financeiro brasileiro, com o objetivo de oferecer soluções mais eficientes e seguras para os usuários. A implementação desses projetos promete impactar positivamente o mercado e impulsionar a digitalização do setor financeiro no país.