Apesar de ter produzido mais de 147 toneladas de castanha de caju em 2022, o Brasil ainda não está explorando todo o potencial da cajucultura. Os participantes da audiência destacaram a importância da implementação de novas práticas de plantio e do estímulo à competitividade como formas de impulsionar a produção de caju no país.
De acordo com os especialistas presentes, a modernização dos processos de cultivo e a adoção de tecnologias inovadoras podem contribuir significativamente para o aumento da produtividade e da qualidade da castanha de caju brasileira. Além disso, o fortalecimento da cadeia produtiva, com investimentos em pesquisa e capacitação dos produtores, é fundamental para garantir a sustentabilidade do setor.
Outro ponto discutido durante a audiência foi a necessidade de incentivar a comercialização da castanha de caju brasileira tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Para isso, é fundamental promover ações de marketing e estabelecer parcerias com outros países para expandir a presença do produto brasileiro no cenário global.
Diante dos desafios enfrentados pela cajucultura no Brasil, é crucial que o governo, as instituições públicas e privadas e a sociedade como um todo unam esforços para promover o desenvolvimento sustentável do setor. Somente com uma visão integrada e estratégias bem definidas será possível potencializar a produção de castanha de caju e reafirmar o país como um importante player no mercado internacional.
