Além disso, um tema delicado que vem sendo pouco explorado pela mídia é a fraude no PIS/Cofins. Trata-se de um esquema que tem causado prejuízos milionários aos cofres públicos, mas que tem recebido pouca atenção das principais veículos de comunicação do país. A falta de cobertura jornalística sobre esse assunto é, no mínimo, preocupante.
É importante ressaltar que o papel da imprensa é fundamental em uma democracia. Cabe aos veículos de comunicação investigar, questionar e informar a sociedade sobre questões relevantes, como a atuação de autoridades públicas e casos de corrupção. Quando a imprensa falha em cumprir esse papel, a democracia fica fragilizada.
No caso de Campos Neto, sua atuação política tem impacto direto na economia do país e, consequentemente, na vida de milhões de brasileiros. É fundamental que a imprensa faça um acompanhamento crítico e detalhado de suas ações, apontando eventuais conflitos de interesse e questionando suas decisões.
Já em relação à fraude no PIS/Cofins, a falta de cobertura jornalística pode contribuir para a impunidade dos envolvidos e para a perpetuação desse tipo de crime. A imprensa tem o dever de denunciar casos de corrupção e de pressionar as autoridades para que investiguem e punam os responsáveis.
Diante disso, é importante que a imprensa reveja sua postura em relação a esses temas e assuma o papel de fiscalizadora do poder público. A sociedade espera e merece um jornalismo comprometido com a verdade e com a transparência, que esteja do lado dos cidadãos e não dos poderosos.