Raíssa, natural de Ibipeba (Bahia), foi destaque no lançamento de dardo da categoria F56, conquistando a medalha de prata com a marca de 23,51 metros. Essa foi a segunda vez que a atleta subiu ao pódio em Jogos Paralímpicos, já que em Tóquio 2021 também levou a prata para casa.
Já Júlio César Agripino, nascido em Diadema, conquistou a medalha de bronze nos 1.500 metros da categoria T11, destinada a atletas com deficiência visual total ou quase total. Ele completou a prova em 4 minutos e 4 segundos, garantindo mais um feito para o Brasil em Paris, após ter conquistado o ouro e batido recorde mundial nos 5.000 metros.
Ambos os atletas mostraram dedicação, talento e superação, representando não apenas suas cidades de origem, mas também o país com muita garra e determinação. O treinamento constante na pista de São Caetano certamente contribuiu para o sucesso desses atletas, que demonstraram todo o seu potencial nas competições internacionais.
Com essas conquistas, o Brasil reafirma sua força no cenário esportivo paralímpico, mostrando ao mundo o talento e a capacidade de superação dos nossos atletas. A torcida brasileira se enche de orgulho com mais essas medalhas, celebrando o esforço e a dedicação de Raíssa e Júlio César. Que esses exemplos inspirem novas gerações de atletas e incentivem o esporte paralímpico em todo o país.