Maria da Penha, natural de Fortaleza, se formou na UFC em 1966. Elmano de Freitas, governador cearense, demonstrou apoio à ativista e conversou sobre as ações de proteção com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. O Ministério das Mulheres informou que Maria da Penha sofreu tentativas de assassinato pelo então marido em 1983, resultando em sua paraplegia. Após a conversa entre a ministra e o governador, ficou decidido que a residência onde Maria da Penha viveu e sofreu violência doméstica será transformada em um memorial, conforme desejo da ativista.
O governo federal alertou sobre a circulação de fake news relacionadas a Maria da Penha, reforçando a importância de combater a violência contra a mulher. Cida Gonçalves enfatizou a revitimização de Maria da Penha e a importância da lei em seu nome para prevenir e enfrentar a violência doméstica. A iniciativa de transformar a casa de Maria da Penha em um memorial visa evidenciar a necessidade de fortalecer as ações e políticas de combate à violência contra as mulheres.
A proteção à Maria da Penha reflete a relevância de seu caso na luta contra a violência de gênero e serve como alerta sobre a necessidade de apoiar e proteger os defensores dos direitos humanos. A atuação do governo do Ceará e do Ministério das Mulheres demonstra a importância de proteger e apoiar pessoas que lutam pela igualdade e justiça.