Os relatórios do Tribunal de Contas apontaram desequilíbrio fiscal, aplicação insuficiente de recursos no ensino e falta de quitação de precatórios, reforçando a alegação do MPE. Por outro lado, a defesa de Atila argumenta que o julgamento feito pela Câmara Municipal é predominantemente político, não seguindo estritamente critérios técnico-jurídicos.
A corrida contra o tempo é intensa para Atila, pois o calendário eleitoral estipula o último dia para o pedido de substituição de candidatos em 16 de setembro. Caso seu recurso não seja aceito a tempo da disputa prevista para 6 de outubro, a chapa do deputado estadual considera a possibilidade de indicar a ex-primeira-dama Andreia Rios para a disputa.
A novela jurídica em torno da candidatura de Atila Jacomussi em Mauá continua a se desenrolar, com desdobramentos no TRE-SP e na 217ª Zona Eleitoral de Mauá. Enquanto isso, ele segue em campanha, tentando reverter a situação eleitoral que o impede de concorrer ao cargo de prefeito. A decisão final promete ser um ponto crucial nas eleições municipais, com potencial de impactar significativamente o cenário político da região.
