Atentado contra Trump é investigado como possível ato de terrorismo doméstico pelo FBI, identidade do atirador é revelada.

No dia 13 de julho, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi alvo de um atentado que está sendo investigado pelo FBI como um possível ato de terrorismo doméstico. Segundo a agência federal, terrorismo doméstico é caracterizado por atos dentro do país que têm a intenção de intimidar, coagir civis ou influenciar políticas governamentais.

O atirador responsável pelo ataque foi identificado como Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos da cidade de Bethel Park, localizada a cerca de 64 km do local onde ocorreu o comício de Trump. Além disso, o FBI descobriu que Crooks possuía material explosivo tanto dentro do seu carro quanto em sua residência.

Após o atentado, a diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, anunciou sua renúncia ao cargo. A decisão veio 10 dias após o ataque contra Trump, e Cheatle expressou em uma carta aos colegas de trabalho da agência sua resignação diante dos acontecimentos recentes.

Na carta, Cheatle assumiu total responsabilidade pela falha de segurança durante o atentado e destacou a missão solene do Serviço Secreto de proteger os líderes e a infraestrutura financeira da nação. Ela estava à frente da agência desde setembro de 2022 e afirmou que, após a situação do dia 13 de julho, decidiu renunciar ao cargo de diretora.

A renúncia de Kimberly Cheatle ocorreu em um momento de intensa pressão, já que a falha de segurança durante o atentado contra Donald Trump levantou questionamentos sobre a eficiência do Serviço Secreto dos Estados Unidos. A partir de agora, a agência federal buscará novos caminhos para garantir a segurança dos líderes e da nação como um todo.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo