O ataque foi inicialmente atribuído a Israel, mas o país negou qualquer responsabilidade pelo incidente. Autoridades israelenses alegaram que não possuem evidências que comprovem o envolvimento de suas forças armadas no ataque.
O hospital, que prestava atendimento médico de emergência a vítimas dos conflitos, agora está em ruínas. Imagens divulgadas pela imprensa internacional mostram os escombros do prédio e equipes de resgate em busca de sobreviventes.
A comunidade internacional ficou abalada com essa violação flagrante da Convenção de Genebra, que protege os hospitais como zonas livres de conflito. Diversos líderes mundiais se pronunciaram para expressar sua indignação.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, em comunicado oficial, condenou o ataque e exigiu uma investigação imparcial para apurar os responsáveis. Ele enfatizou a importância de proteger as instalações médicas em tempos de guerra e pediu que todas as partes envolvidas adotem medidas para evitar futuros ataques semelhantes.
Organizações de direitos humanos também criticaram duramente a ação, classificando-a como um crime de guerra. Documentos e registros médicos que estavam no hospital foram destruídos, o que dificultará ainda mais o trabalho de busca e atendimento às vítimas.
As tensões entre Israel e os palestinos têm aumentado nos últimos meses, levando a uma escalada dos confrontos. Ambos os lados se acusam mutuamente de violações dos Direitos Humanos e crimes de guerra.
As negociações de paz, que eram vistas como uma possível solução para a região, parecem cada vez mais distantes. A violência continua a tomar conta das ruas, com ataques e bombardeios diários, causando um grande número de mortes e feridos.
O ataque ao hospital na Faixa de Gaza gerou uma onda de indignação internacional, destacando mais uma vez a urgência de se encontrar uma solução pacífica para o conflito. Enquanto isso, os civis palestinos continuam sofrendo as consequências desses confrontos, com a perda de vidas e de infraestrutura vital para sua sobrevivência.