De acordo com relatos dos moradores, os pedidos de remoção da árvore já existiam há mais de uma década, o que levanta questionamentos sobre a responsabilidade das autoridades em lidar adequadamente com essa demanda. Os moradores das casas atingidas relataram ter ficado presos dentro de suas residências após a queda da árvore, que danificou os fios de energia elétrica.
As equipes da prefeitura e da Enel compareceram ao local para iniciar os trabalhos de remoção dos galhos e do tronco, que causaram danos nos imóveis atingidos. Segundo informações da Enel, foi necessário desligar os ramais de energia para garantir a segurança durante a operação de remoção.
Em entrevista à TV Globo, os moradores das casas afetadas afirmaram que os pedidos de remoção da árvore datam desde 2011, sem êxito até o momento do incidente. A gestão de Ricardo Nunes, representada pela secretaria de Subprefeituras, alegou que não havia pedidos recentes abertos para a remoção da árvore, contradizendo as informações dos moradores.
Situações como essa levantam questionamentos sobre os critérios adotados pelas autoridades competentes para lidar com questões relacionadas à segurança urbana e à preservação ambiental. É necessário um maior acompanhamento e fiscalização para evitar incidentes semelhantes no futuro e garantir a segurança da população.