Diversos candidatos expressaram suas opiniões sobre as provas. A criadora de conteúdo digital e advogada, Rebeca Velozo, compartilhou suas impressões sobre a prova do bloco temático 7, Gestão Governamental e Administração Pública, realizada em Recife. Rebeca destacou a abordagem mais genérica dos temas, afirmando ter prestado o exame para conferir o novo formato do concurso.
Por outro lado, a jornalista Raquel Monteath considerou as provas cansativas, porém bem elaboradas, destacando a redação sobre a situação do preso no sistema prisional e a atuação do agente penitenciário como tema positivo. Ela também comentou sobre o alto índice de abstenção, acima de 50%, e a surpresa diante desse número.
A sanitarista Laís Relvas, que realizou o concurso em Brasília, elogiou a proposta de selecionar servidores comprometidos com a transformação social e destacou a importância da prova discursiva, apontando a necessidade de mais tempo para esse tipo de questão.
Já a assessora de imprensa Lídia Maia, que prestou a prova na Ceilândia (DF), não se sente confiante quanto à sua aprovação no concurso, direcionando suas expectativas para o concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dezembro.
O professor Eduardo Cambuy ressaltou as dificuldades equilibradas das provas, com questões de compreensão simples e outras mais complexas. Ele também abordou a abstenção de 54% dos inscritos, justificando o percentual devido ao grande número de candidatos e ao adiamento do concurso, que gerou desânimo em alguns participantes.
O Concurso Público Nacional Unificado contou com a participação de cerca de 1 milhão de inscritos de um total de 2,1 milhões. Os gabaritos preliminares serão divulgados nesta terça-feira (20), com o resultado definitivo previsto para novembro e a convocação para posse e cursos de formação a partir de janeiro de 2025.
