Com 74 anos de idade, Chassaigne enfrentará a competição de Yaël Braun-Pivet, que é macronista e atual presidente da câmara, além de Charles de Courson, centrista do grupo independente Liot. A decisão de ter um candidato comum para presidir a Assembleia Nacional reflete a unidade da aliança de esquerda, mas também evidencia a falta de consenso em relação ao cargo de primeiro-ministro.
A escolha do primeiro-ministro é crucial para a estabilidade e eficiência do governo, já que esse cargo desempenha um papel fundamental na implementação das políticas públicas e na condução do país. Ainda sem um nome definido, os partidos de esquerda seguem em negociações para chegar a um acordo que satisfaça todas as partes envolvidas.
Enquanto isso, a França observa atentamente os desdobramentos dessas negociações, pois a forma como a coalizão de esquerda irá lidar com as divergências internas pode ter um impacto significativo no futuro do país. Os próximos dias serão decisivos para que os partidos cheguem a um consenso e consigam formar um governo capaz de enfrentar os desafios que se apresentam.