Repórter São Paulo – SP – Brasil

Agentes de segurança discutem compartilhamento de fotos do atirador após tentativa de assassinato de Donald Trump em comício na Pensilvânia.

Na última terça-feira, um vídeo chocante foi divulgado, revelando detalhes perturbadores sobre a tentativa de assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De acordo com o vídeo de três minutos, gravado por um policial da Unidade de Serviços de Emergência do Condado de Beaver, agentes locais de segurança e um agente do Serviço Secreto dos EUA discutiram a falha na comunicação que resultou na perda de vista do atirador momentos antes do ataque.

O incidente ocorreu durante um comício da campanha de Trump em uma cidade rural de Butler, na Pensilvânia, em 13 de julho. O atirador, identificado como Thomas Crooks, de 20 anos, abriu fogo contra o ex-presidente, desencadeando um tumulto e pânico entre os presentes. Após o ocorrido, as autoridades se reuniram no telhado próximo ao corpo do atirador para discutir como as fotos de Crooks foram compartilhadas entre os policiais por um sniper que o perdeu de vista antes do ataque.

A divulgação desse vídeo levanta sérias questões sobre os protocolos de segurança e comunicação durante eventos de alto risco, como comícios políticos. O senador Chuck Grassley foi quem tornou públicas as imagens perturbadoras, chamando a atenção para a necessidade de revisão e aprimoramento dos procedimentos de segurança para evitar tragédias como essa no futuro.

A tentativa de assassinato de um ex-presidente dos Estados Unidos é um ato grave e perturbador, que deve ser investigado com rigor pelas autoridades competentes. A segurança e proteção dos líderes políticos são fundamentais para a estabilidade e democracia de um país, e incidentes como esse servem como um alerta para a importância da vigilância e preparo das forças de segurança.

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