Com o alerta, a Polícia Federal iniciou o protocolo de segurança assim que o avião pousou, levando ao fechamento do aeroporto e afetando cerca de 20 voos. Porém, após investigação, a PF constatou que se tratava de um alarme falso e que não havia nenhuma ameaça real.
O Aeroporto de Congonhas retomou suas atividades a partir das 21h49. A companhia Azul confirmou que seguiu todos os procedimentos necessários diante da situação e afirmou que tanto os passageiros quanto a tripulação desembarcaram em segurança.
A ocorrência também impactou as companhias Latam e Gol, que precisaram cancelar voos e redirecionar outras aeronaves para o Aeroporto de Viracopos, a 90 km de distância da capital paulista. A Latam informou que precisou suspender temporariamente todas as operações no Aeroporto de Congonhas e está oferecendo assistência aos passageiros afetados pelas alterações. Já a Gol explicou que, devido ao ocorrido, três voos foram redirecionados para Viracopos e as operações em Congonhas foram postergadas por cerca de 30 minutos. A companhia assegurou que prestou suporte aos clientes e continua à disposição para ajudá-los.
Incidentes como esse causam desconforto e preocupação tanto para os passageiros quanto para as companhias aéreas. Nesses casos, é fundamental que as autoridades e as empresas ajam com rapidez e eficiência para garantir a segurança de todos os envolvidos. Além disso, é importante investigar a origem do alarme falso e adotar medidas para evitar que situações similares ocorram no futuro.
O Aeroporto de Congonhas é um dos mais movimentados do país e qualquer interrupção em suas operações impacta diretamente o fluxo aéreo e causa transtornos para milhares de passageiros. Por isso, é essencial que os sistemas de segurança sejam constantemente aprimorados e que as equipes estejam preparadas para lidar com emergências de forma eficaz, minimizando os impactos e garantindo a tranquilidade dos viajantes.