A direita e a ultradireita ganham as primárias na Argentina, deixando o peronismo em terceiro lugar.

Neste domingo, aconteceram as eleições primárias na Argentina, conhecidas como PASO, que funcionam como uma pré-seleção para as eleições gerais do dia 22 de outubro. Os pré-candidatos mais votados na PASO irão concorrer aos cargos mencionados no primeiro turno das eleições.

De acordo com uma pesquisa de intenção de voto realizada pela empresa CB Consultora e divulgada no final de junho, o atual ministro da Economia e representante da coalizão peronista União pela Pátria, Sergio Massa, lidera com 24% da preferência. Em seguida, temos Patricia Bullrich, da Juntos por el Cambio, e Javier Milei, da coalizão A Liberdade Avança, ambos com 17% das intenções de voto. Por fim, Horacio Larreta, também da Juntos por el Cambio, possui 16% de preferência.

Vale ressaltar que para que os pré-candidatos das forças políticas possam concorrer às eleições gerais de outubro, é necessário que cada pré-candidato obtenha pelo menos 1,5% dos votos válidos. Portanto, essa etapa das eleições é fundamental para definir os candidatos que irão disputar os cargos executivos do país.

As eleições primárias, abertas, simultâneas e obrigatórias (PASO) são assim denominadas devido aos seus princípios. Primeiramente, são abertas porque permitem que todos os cidadãos argentinos participem e votem nas frentes ou alianças que melhor os representem. Além disso, são simultâneas, pois as candidaturas de todo o país são definidas no mesmo ato eleitoral. E, por fim, são obrigatórias tanto para os partidos políticos quanto para os eleitores.

É importante mencionar que a fonte das informações acima não foi divulgada nesta publicação, mas são informações relevantes para entender o contexto das eleições primárias na Argentina. A partir dos resultados da PASO, os partidos políticos poderão ajustar suas estratégias e definir os candidatos que irão disputar as eleições gerais de outubro.

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