Em Apucarana, as mortes confirmadas são de duas mulheres, com idades de 70 e 78 anos, ambas com comorbidades, que perderam suas vidas nos meses de março e abril. Com essas tristes adições, o município acumula um total de 23 falecimentos e alarmantes 18,5 mil casos confirmados da doença. Já em Kaloré, a triste notícia é a morte de um idoso de 85 anos, que possuía problemas cardíacos e hipertensão, e que veio a óbito em novembro do ano passado. Com esta nova fatalidade, Kaloré soma duas mortes pela dengue e 407 casos confirmados.
A situação no estado do Paraná também é alarmante, com um total de 923.997 notificações desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023. Dentre esses casos, 578.706 foram confirmados, resultando em 549 mortes em decorrência da dengue. Os números revelam a gravidade da situação e a necessidade urgente de medidas eficazes para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Além das tristes estatísticas relacionadas à dengue, o informe epidemiológico também menciona a transmissão de chikungunya e zika pelo mesmo vetor. Foram registrados 23 novos casos de chikungunya, elevando o total de confirmações para 212, e 144 notificações de zika vírus no Paraná. Essas informações reforçam a importância da conscientização e do combate ao mosquito transmissor, visando à prevenção de novos casos e mortes.
Diante desse cenário preocupante, é fundamental que autoridades e a população em geral estejam atentas e unidas na luta contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A prevenção e o combate eficaz ao mosquito são essenciais para evitar novas tragédias e proteger a saúde e a vida da população paranaense.