Durante o protesto, houve críticas aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, bem como gritos de “Trump vive”, em referência ao ex-presidente dos Estados Unidos. O senador Eduardo Girão, do Novo-CE, discursou sobre a necessidade de uma revolução no Brasil, enfatizando que a transformação no país deveria ser pacífica.
Girão também criticou a Câmara dos Deputados por engavetar projetos aprovados no Senado, como o fim das decisões monocráticas pelo STF e a PEC do fim do foro privilegiado. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes foi alvo de críticas por diversas decisões, incluindo a suspensão de uma resolução do Conselho Federal de Medicina.
O deputado federal Marcel Van Hattem, do Novo-RS, também se pronunciou durante o protesto, denunciando a prisão de pessoas envolvidas em atos antidemocráticos, como o ex-deputado Daniel Silveira, e pedindo a saída de Moraes do STF. Apesar da presença de aliados do presidente Jair Bolsonaro, como o influenciador Adrilles Jorge, a manifestação não contou com o apoio direto da família do presidente, que estava em outro compromisso em Santos.
O protesto na avenida Paulista reuniu manifestantes com camisetas amarelas, cartazes de protesto e discursos inflamados contra as autoridades do país. A presença de um sósia do presidente argentino Javier Milei e de pessoas vestidas com roupas com a imagem de Trump também chamou a atenção durante o evento.