Trump relatou em uma publicação em sua rede social, Truth Social, que foi atingido por uma bala que perfurou a parte superior de sua orelha direita. Ele descreveu a sensação de ouvir um zumbido e os tiros, seguido pela percepção imediata da bala rasgando sua pele. O ex-presidente expressou solidariedade às vítimas do ataque e lamentou a ocorrência de tal violência em seu país.
O Serviço Secreto dos Estados Unidos confirmou que o atirador disparou vários tiros em direção ao palco de um local elevado fora do comício, resultando na morte de um espectador e ferimentos graves em outros dois. Trump, ao perceber os tiros, foi visto colocando a mão na orelha e se abaixando, sendo posteriormente escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto ensanguentado.
Tanto o porta-voz quanto o filho mais velho de Trump confirmaram que o ex-presidente estava bem após o incidente. O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou veementemente o ataque, ressaltando que não há espaço para violência no país. Líderes de ambos os partidos políticos, assim como presidentes de outros países como Lula e Javier Milei, manifestaram solidariedade a Trump e repudiaram a violência.
O episódio traz à tona a questão da segurança em eventos políticos e a polarização que permeia a política americana. As investigações estão em andamento para identificar o autor dos disparos e esclarecer os motivos que levaram ao ataque. A repercussão internacional do incidente reforça a importância da pacificação e do respeito às divergências políticas em uma sociedade democrática.