A ação criminosa consistia no suporte prestado por funcionários de agências bancárias e terceirizados, os quais inseriam dispositivos eletrônicos falsificados na rede do banco. Com essa abordagem, o grupo delituoso obtinha acesso ao sistema bancário e executava operações como alterações de biometria, foto e documentos dos correntistas, com o intuito de subtrair valores monetários.
A investigação realizada pela polícia aponta para a sofisticação do esquema criminoso, que contava com a colaboração de indivíduos infiltrados nas instituições financeiras. O uso de dispositivos eletrônicos falsificados revela a cuidadosa preparação e planejamento dos envolvidos para a prática dos delitos.
A complexidade da operação criminosa chamou a atenção das autoridades, que destacaram a necessidade de intensificar a fiscalização e segurança nos sistemas bancários para prevenir esse tipo de atividade ilícita. A atuação conjunta entre a Polícia Civil e as instituições financeiras se mostra crucial para combater o avanço dessas organizações criminosas especializadas em crimes cibernéticos.
Diante desse cenário, a prisão dos três suspeitos representa um avanço significativo nas investigações e uma demonstração do comprometimento das autoridades em coibir essas práticas criminosas. A população deve estar atenta e adotar medidas de segurança online para proteger suas informações pessoais e financeiras contra possíveis ataques cibernéticos.