Durante seu discurso, o senador também fez críticas à obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19 para crianças, em um caso recente em Santa Catarina. Ele questionou a imposição de uma multa diária aos pais se não cumprirem o esquema vacinal determinado pelo Ministério da Saúde para suas filhas. Para Cleitinho, a questão levanta debates sobre liberdade de escolha e direitos individuais.
Com a frase “É meu corpo, minhas regras”, o senador comparou a liberdade para realizar um aborto, sem imposições, com a obrigação de vacinar as crianças. Ele questionou a coerência do Estado em impor uma decisão sobre a outra, principalmente quando se trata da saúde e educação dos filhos. Cleitinho destacou a importância de respeitar as escolhas dos pais e a autonomia das famílias em decidir sobre a vacinação dos filhos.
Diante das críticas, o senador pretende levar adiante suas propostas e lutar pelo direito dos brasileiros em ter acesso a uma alimentação de qualidade, sem a sobrecarga de impostos. Além disso, ele seguirá defendendo a liberdade de escolha das famílias em questões de saúde, enfatizando a importância do respeito às decisões individuais.