O legado de Michael Jackson: 15 anos da morte do Rei do Pop ainda geram controvérsias e homenagens

No dia 25 de junho de 2009, o mundo da música perdeu uma de suas maiores estrelas: Michael Jackson. Conhecido como o “rei do pop”, o cantor e dançarino norte-americano deixou uma marca indelével na história da música. A notícia de sua morte chocou o mundo, com a informação inicial de que teria falecido devido a uma parada cardíaca em sua própria residência. No entanto, o desenrolar dos eventos revelou um cenário mais sombrio.

Anos após a tragédia, o Departamento de Medicina Legal de Los Angeles concluiu que a causa da morte de Michael Jackson foi uma overdose de medicamentos. O cantor teria injetado uma alta dose de Propofol, um anestésico, combinado com remédios para ansiedade e insônia. O médico responsável por tais prescrições, Conrad Murray, foi condenado por homicídio culposo e passou dois anos na prisão.

Michael Jackson começou sua carreira musical aos seis anos de idade, integrando o grupo Jackson 5 com seus irmãos. Conhecido como “Little Michael”, o cantor se destacava pela voz peculiar e afinada, além de seu talento nato para a dança. Ao embarcar em sua carreira solo, Jackson se consagrou nos anos 1980 com o lançamento do icônico álbum “Thriller”, o mais vendido de todos os tempos.

O legado de Michael Jackson vai além da música: ele revolucionou a indústria fonográfica com suas performances marcantes e passos de dança inovadores, como o famoso Moonwalker. Além disso, Jackson foi alvo de controvérsias envolvendo sua aparência, com rumores sobre clareamento de pele e cirurgias plásticas. O cantor atribuiu tais mudanças à sua condição de saúde, o vitiligo, diagnosticado em 1986.

Em homenagem a Michael Jackson, o dia 25 de junho foi estabelecido como o Dia Mundial do Vitiligo, em reconhecimento ao artista e sua luta contra a doença de pele. A influência e impacto de Michael Jackson na música e na cultura pop permanecem vivos, mesmo após 15 anos de sua partida prematura.

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